segunda-feira, 17 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Semana da Comunicação na Estácio
Semana da Comunicação na Estácio reúne vários estudantes no Prado
Sede do Auditório JK ficou lotada para receber os convidados na semana da comunicação
A busca pelo acesso ao mercado de trabalho não é nada fácil, e pensando nas dificuldades de acesso ao mercado a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte promoveu na semana do dia 27 ao dia 30 de outubro de 2008 a Semana da Comunicação para os cursos de Comunicação Social, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. O evento teve como tema central novas perspectivas da prática profissional e teve como objetivo principal aproximar os alunos dos profissionais e das empresas de diversas áreas do mercado de comunicação.
Foram vários assuntos abordados durante a programação do evento como: Convergência de Mídia Cross Mídia e Presumer, Assessoria de Comunicação na esfera pública, O Processo criativo nas novas tecnologias, A informação e a contra-informação no jornalismo, Debate sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo, A reestruturação do Shopping Cidade e sua adequação às novas mídias e Alunos da Estácio no mercado.
Comunicar é importante e isso foi destaque, a organização do evento convidou para a realização das palestras profissionais das áreas de jornalismo e publicidade e propaganda. Um dos temas abordados foi, a informação e a contra-informação onde José Cleves faz uma observação de como são apurados os fatos e como são dirigidos à população já que segundo ele tudo que acontece no mundo é peneirado pela imprensa até chegar ao telespectador. “O repórter tem que fazer um exercício de observação dos fatos, pois de um fato voce pode tirar muitas versões, tem que haver uma reconstituição e uma reconstrução, ele tem a obrigação de buscar fontes que fazem parte da informação”. Afirma Cleves. Outro ponto marcante na palestra de José Cleves foi quando ele se referindo a um fato que lhe ocorreu enquanto atuava em um veículo de comunicação e trabalhava com matérias ligadas à corrupção, foi vítima de um assalto onde mataram sua esposa com três tiros por vingança e logo em seguida foi acusado de assassinato, tendo sua vida vasculhada e a polícia o acusava a todo tempo. Foi processado e julgado por oito anos, mas conseguiu provar sua inocência seis anos depois e critica o trabalho da imprensa naquela época. “a imprensa não procurou os órgãos para verificar o que
constava nos processos, e não tiveram o mínimo de cuidado ao divulgar os fatos” finaliza José. Veja um trecho da palestra de José Cleto abaixo
Sede do Auditório JK ficou lotada para receber os convidados na semana da comunicação
A busca pelo acesso ao mercado de trabalho não é nada fácil, e pensando nas dificuldades de acesso ao mercado a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte promoveu na semana do dia 27 ao dia 30 de outubro de 2008 a Semana da Comunicação para os cursos de Comunicação Social, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. O evento teve como tema central novas perspectivas da prática profissional e teve como objetivo principal aproximar os alunos dos profissionais e das empresas de diversas áreas do mercado de comunicação.
Foram vários assuntos abordados durante a programação do evento como: Convergência de Mídia Cross Mídia e Presumer, Assessoria de Comunicação na esfera pública, O Processo criativo nas novas tecnologias, A informação e a contra-informação no jornalismo, Debate sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo, A reestruturação do Shopping Cidade e sua adequação às novas mídias e Alunos da Estácio no mercado.
Comunicar é importante e isso foi destaque, a organização do evento convidou para a realização das palestras profissionais das áreas de jornalismo e publicidade e propaganda. Um dos temas abordados foi, a informação e a contra-informação onde José Cleves faz uma observação de como são apurados os fatos e como são dirigidos à população já que segundo ele tudo que acontece no mundo é peneirado pela imprensa até chegar ao telespectador. “O repórter tem que fazer um exercício de observação dos fatos, pois de um fato voce pode tirar muitas versões, tem que haver uma reconstituição e uma reconstrução, ele tem a obrigação de buscar fontes que fazem parte da informação”. Afirma Cleves. Outro ponto marcante na palestra de José Cleves foi quando ele se referindo a um fato que lhe ocorreu enquanto atuava em um veículo de comunicação e trabalhava com matérias ligadas à corrupção, foi vítima de um assalto onde mataram sua esposa com três tiros por vingança e logo em seguida foi acusado de assassinato, tendo sua vida vasculhada e a polícia o acusava a todo tempo. Foi processado e julgado por oito anos, mas conseguiu provar sua inocência seis anos depois e critica o trabalho da imprensa naquela época. “a imprensa não procurou os órgãos para verificar o que
constava nos processos, e não tiveram o mínimo de cuidado ao divulgar os fatos” finaliza José. Veja um trecho da palestra de José Cleto abaixo
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Quem Leva?
Quem Leva: Lacerda ou Quintão?
O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Leonardo Quintão (PMDB) abriu 18 pontos de vantagem em relação a Márcio Lacerda (PSB), de acordo com a primeira pesquisa Ibope no segundo turno, divulgada nesta quarta-feira (15). Quintão aparece com 51% das intenções de voto, enquanto Lacerda tem 33%. Os votos brancos ou nulos somaram 6%, enquanto 9% dos eleitores não souberam responder em quem votar. A pesquisa foi feita entre os dias 13 (segunda-feira) e 14 (terça-feira) de outubro. O Ibope ouviu 1.204 pessoas em Belo Horizonte. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Em uma arrancada surpreendente no dia da eleição o candidato Leonardo Quintão conseguiu garantir a disputa do segundo turno com Márcio Lacerda, apoiado pelo prefeito da capital, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Quintão conquistou 41,3% da preferência do eleitorado e Lacerda teve 43,6%, com mais de meio milhão de votos válidos cada.
A diferença entre os discursos de Márcio Lacerda e Leonardo Quintão foi decisiva para a definição do segundo turno na eleição para prefeito de Belo Horizonte, analisa o cientista político Carlos Ranulfo da UFMG. "As urnas mostraram que os mineiros não são burros e não aceitam qualquer coisa. Não aceitam deixar vencer de cara um personagem com histórico duvidoso e sem força política"afirma. Segundo ele, por falta de experiência política, Lacerda promoveu uma campanha fria, sem empatia com o eleitor. Já Quintão conseguiu conquistar o eleitorado com um diálogo fácil, embora seu discurso não apresente muitas proposta, analisa o cientista político.
Ambos os candidatos começaram o trabalho para o segundo turno com reuniões para definir estratégias e cronogramas. Quintão tem feito uma campanha alegre e bonita, praticamente igual a que fizeram no primeiro turno, nas ruas. Já Lacerda tem focado seus esforços em mostrar as diferenças entre seu projeto e o do adversário. Os candidatos seguem na busca de apoios de outros partidos. Quintão conta com apoio da candidata derrotada Jô Moraes do PC do B e de José Alencar do PRB.
Enquanto os dois se enfrentam entre uma acusação e outra, com episódios ocorridos na campanha do segundo turno como o vídeo apresentado em campanha de Lacerda no qual o candidato Leonardo Quintão aparece dizendo que iria "chutar a bunda dos adversários" durante campanha em Ipatinga e Márcio Lacerda tem sido confrontado sobre seu suposto pagamento de despesas de campanha(Mensalão) do então presidente Lula, no segundo turno da eleição municipal de Belo Horizonte, cabe aos eleitores decidirem quem leva nessa corrida para a prefeitura.
O candidato à Prefeitura de Belo Horizonte Leonardo Quintão (PMDB) abriu 18 pontos de vantagem em relação a Márcio Lacerda (PSB), de acordo com a primeira pesquisa Ibope no segundo turno, divulgada nesta quarta-feira (15). Quintão aparece com 51% das intenções de voto, enquanto Lacerda tem 33%. Os votos brancos ou nulos somaram 6%, enquanto 9% dos eleitores não souberam responder em quem votar. A pesquisa foi feita entre os dias 13 (segunda-feira) e 14 (terça-feira) de outubro. O Ibope ouviu 1.204 pessoas em Belo Horizonte. A margem de erro é de três pontos percentuais.
Em uma arrancada surpreendente no dia da eleição o candidato Leonardo Quintão conseguiu garantir a disputa do segundo turno com Márcio Lacerda, apoiado pelo prefeito da capital, Fernando Pimentel (PT), e pelo governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). Quintão conquistou 41,3% da preferência do eleitorado e Lacerda teve 43,6%, com mais de meio milhão de votos válidos cada.
A diferença entre os discursos de Márcio Lacerda e Leonardo Quintão foi decisiva para a definição do segundo turno na eleição para prefeito de Belo Horizonte, analisa o cientista político Carlos Ranulfo da UFMG. "As urnas mostraram que os mineiros não são burros e não aceitam qualquer coisa. Não aceitam deixar vencer de cara um personagem com histórico duvidoso e sem força política"afirma. Segundo ele, por falta de experiência política, Lacerda promoveu uma campanha fria, sem empatia com o eleitor. Já Quintão conseguiu conquistar o eleitorado com um diálogo fácil, embora seu discurso não apresente muitas proposta, analisa o cientista político.
Ambos os candidatos começaram o trabalho para o segundo turno com reuniões para definir estratégias e cronogramas. Quintão tem feito uma campanha alegre e bonita, praticamente igual a que fizeram no primeiro turno, nas ruas. Já Lacerda tem focado seus esforços em mostrar as diferenças entre seu projeto e o do adversário. Os candidatos seguem na busca de apoios de outros partidos. Quintão conta com apoio da candidata derrotada Jô Moraes do PC do B e de José Alencar do PRB.
Enquanto os dois se enfrentam entre uma acusação e outra, com episódios ocorridos na campanha do segundo turno como o vídeo apresentado em campanha de Lacerda no qual o candidato Leonardo Quintão aparece dizendo que iria "chutar a bunda dos adversários" durante campanha em Ipatinga e Márcio Lacerda tem sido confrontado sobre seu suposto pagamento de despesas de campanha(Mensalão) do então presidente Lula, no segundo turno da eleição municipal de Belo Horizonte, cabe aos eleitores decidirem quem leva nessa corrida para a prefeitura.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Segurança
Numa sociedade em que se exerce democracia plena, a segurança pública garante a proteção dos direitos individuais e assegura o pleno exercício da cidadania. Neste sentido a segurança não se contrapõe à liberdade e é condição para o seu exercício, fazendo parte de uma das inúmeras e complexas vias por onde trafega a qualidade de vida dos cidadãos. As forças de segurança buscam aprimorar-se a cada dia e atingir níveis que alcancem a expectativa da sociedade como um todo, imbuídos pelo respeito e à defesa dos direitos fundamentais do cidadão e, sob ótica, compete ao Estado garantir a segurança de pessoas e bens na totalidade do território brasileiro, a defesa dos interesses nacionais, o respeito pelas leis e a manutenção da paz e da ordem pública. Os investimentos em segurança pública estão muitíssimo aquém do que seria necessário para se começar a pensar em oferecer segurança.
O combate à violência é parte de um contexto onde há um clamor social intenso tornando necessária implementação de uma série de ações governamentais voltadas à solução desse problema, é óbvio que a vontade política e social é o ponto de partida dessa luta.
Segurança também foi tema de palestra realizada na Faculdade Estácio de Sá no dia 31 de setembro de 2008 , onde o jornalista Eduardo Costa falou um pouco sobre mídia e segurança pública. Segundo ele há uma necessidade de se ouvir os dois lados quando se trata de denuncia, pois em muitos casos afirma ele, não há provas. Veja no vídeo abaixo.
Leia mais: Violência fica fora das eleições 2008
Redução da violência e A falta de segurança
Voltar
- The best bloopers are here
O combate à violência é parte de um contexto onde há um clamor social intenso tornando necessária implementação de uma série de ações governamentais voltadas à solução desse problema, é óbvio que a vontade política e social é o ponto de partida dessa luta.
Segurança também foi tema de palestra realizada na Faculdade Estácio de Sá no dia 31 de setembro de 2008 , onde o jornalista Eduardo Costa falou um pouco sobre mídia e segurança pública. Segundo ele há uma necessidade de se ouvir os dois lados quando se trata de denuncia, pois em muitos casos afirma ele, não há provas. Veja no vídeo abaixo.
Leia mais: Violência fica fora das eleições 2008
Redução da violência e A falta de segurança
Voltar
- The best bloopers are here
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Violência Sexual contra Menores é tema de estudante
O estudante Antônio de Figueiredo Júnior 25 anos está no 7º período de Jornalismo e já decidiu o que fará no seu trabalho de conclusão de curso. Segundo ele seu tema está ligado à Violência contra menores, mais especificamente o tâo abordado e polêmico "Abuso Sexual", que hoje é um tema muito presente em nossa realidade, principalmente nas famílias mais pobres. Para Antônio muitas crianças são vítimas de abuso e não conseguem contar para os familiares com medo de repressão. "Em muitos casos o crime começa quando a vítima ainda é criança, mas por sofrer ameaças constantes de seus praticantes, se vêem em um conflito: contar ou não, a verdade a seus pais ou familiares, criando assim um silêncio e trazendo traumas à sua infância", afirma Jùnior.
Embora seu tema seja muito polêmico, ele diz que fazer esse trabalho será um grande objetivo a ser alcançado, já que faz parte da realidade de muita gente e está presente a todo momento na nossa sociedade.
Apesar da difícil escolha do tema Antônio finaliza dizendo que está empolgado com o projeto e vai empenhar-se ao máximo para que seu trabalho seja um dos melhores. Leia também: Uma dùvida no Ar e mais Documentário Abuso Sexual
sábado, 23 de agosto de 2008
Pequim 2008: Handebol Acerta a mão e Comemora a Vitória
A participação da seleção feminina de handebol nos Jogos de Pequim tinha sido marcada até ontem pelo “quase” contra a Alemanha, na estréia, virou o primeiro tempo na frente, mas acabou perdendo por 24 a 22: diante da Hungria, o time vencia até o último segundo do jogo, quando levou o empate (28 a 28); no jogo contra a Russia, jogou muito bem no primeiro tempo, mas foi massacrada na etapa final (28 a 19).
Nesta quinta-feira, acabou o “quase”. A atuação do Brasil na vitória sobre a Coréia do Sul é mais uma evolução deste esporte no país, e mais uma prova de que quando há um trabalho sério, os resultados aparecem.
As garotas do Brasil ainda dependem de uma vitória sobre a Suécia para passarem à próxima fase e, desta forma, tentar superar o sétimo lugar obtido em Atenas-04, o melhor da história do handebol nas olimpíadas.
A participação da seleção feminina de handebol nos Jogos de Pequim tinha sido marcada até ontem pelo “quase” contra a Alemanha, na estréia, virou o primeiro tempo na frente, mas acabou perdendo por 24 a 22: diante da Hungria, o time vencia até o último segundo do jogo, quando levou o empate (28 a 28); no jogo contra a Russia, jogou muito bem no primeiro tempo, mas foi massacrada na etapa final (28 a 19).
Nesta quinta-feira, acabou o “quase”. A atuação do Brasil na vitória sobre a Coréia do Sul é mais uma evolução deste esporte no país, e mais uma prova de que quando há um trabalho sério, os resultados aparecem.
As garotas do Brasil ainda dependem de uma vitória sobre a Suécia para passarem à próxima fase e, desta forma, tentar superar o sétimo lugar obtido em Atenas-04, o melhor da história do handebol nas olimpíadas.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Jogos de Pequim 2008
Pequim 2008: Handebol Acerta a mão e Comemora a Vitória
A participação da seleção feminina de handebol nos Jogos de Pequim tinha sido marcada até ontem pelo “quase” contra a Alemanha, na estréia, virou o primeiro tempo na frente, mas acabou perdendo por 24 a 22: diante da Hungria, o time vencia até o último segundo do jogo, quando levou o empate (28 a 28); no jogo contra a Russia, jogou muito bem no primeiro tempo, mas foi massacrada na etapa final (28 a 19).
Nesta quinta-feira, acabou o “quase”. A atuação do Brasil na vitória sobre a Coréia do Sul é mais uma evolução deste esporte no país, e mais uma prova de que quando há um trabalho sério, os resultados aparecem.
As garotas do Brasil ainda dependem de uma vitória sobre a Suécia para passarem à próxima fase e, desta forma, tentar superar o sétimo lugar obtido em Atenas-04, o melhor da história do handebol nas olimpíadas.
A participação da seleção feminina de handebol nos Jogos de Pequim tinha sido marcada até ontem pelo “quase” contra a Alemanha, na estréia, virou o primeiro tempo na frente, mas acabou perdendo por 24 a 22: diante da Hungria, o time vencia até o último segundo do jogo, quando levou o empate (28 a 28); no jogo contra a Russia, jogou muito bem no primeiro tempo, mas foi massacrada na etapa final (28 a 19).
Nesta quinta-feira, acabou o “quase”. A atuação do Brasil na vitória sobre a Coréia do Sul é mais uma evolução deste esporte no país, e mais uma prova de que quando há um trabalho sério, os resultados aparecem.
As garotas do Brasil ainda dependem de uma vitória sobre a Suécia para passarem à próxima fase e, desta forma, tentar superar o sétimo lugar obtido em Atenas-04, o melhor da história do handebol nas olimpíadas.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)