Semana da Comunicação na Estácio reúne vários estudantes no Prado
Sede do Auditório JK ficou lotada para receber os convidados na semana da comunicação
A busca pelo acesso ao mercado de trabalho não é nada fácil, e pensando nas dificuldades de acesso ao mercado a Faculdade Estácio de Sá de Belo Horizonte promoveu na semana do dia 27 ao dia 30 de outubro de 2008 a Semana da Comunicação para os cursos de Comunicação Social, Jornalismo e Publicidade e Propaganda. O evento teve como tema central novas perspectivas da prática profissional e teve como objetivo principal aproximar os alunos dos profissionais e das empresas de diversas áreas do mercado de comunicação.
Foram vários assuntos abordados durante a programação do evento como: Convergência de Mídia Cross Mídia e Presumer, Assessoria de Comunicação na esfera pública, O Processo criativo nas novas tecnologias, A informação e a contra-informação no jornalismo, Debate sobre a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo, A reestruturação do Shopping Cidade e sua adequação às novas mídias e Alunos da Estácio no mercado.
Comunicar é importante e isso foi destaque, a organização do evento convidou para a realização das palestras profissionais das áreas de jornalismo e publicidade e propaganda. Um dos temas abordados foi, a informação e a contra-informação onde José Cleves faz uma observação de como são apurados os fatos e como são dirigidos à população já que segundo ele tudo que acontece no mundo é peneirado pela imprensa até chegar ao telespectador. “O repórter tem que fazer um exercício de observação dos fatos, pois de um fato voce pode tirar muitas versões, tem que haver uma reconstituição e uma reconstrução, ele tem a obrigação de buscar fontes que fazem parte da informação”. Afirma Cleves. Outro ponto marcante na palestra de José Cleves foi quando ele se referindo a um fato que lhe ocorreu enquanto atuava em um veículo de comunicação e trabalhava com matérias ligadas à corrupção, foi vítima de um assalto onde mataram sua esposa com três tiros por vingança e logo em seguida foi acusado de assassinato, tendo sua vida vasculhada e a polícia o acusava a todo tempo. Foi processado e julgado por oito anos, mas conseguiu provar sua inocência seis anos depois e critica o trabalho da imprensa naquela época. “a imprensa não procurou os órgãos para verificar o que
constava nos processos, e não tiveram o mínimo de cuidado ao divulgar os fatos” finaliza José. Veja um trecho da palestra de José Cleto abaixo
terça-feira, 11 de novembro de 2008
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